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Exército destrói 2,3 mil armas no Ceará e no Piauí

A iniciativa é fruto de um acordo de cooperação firmado entre o Exército Brasileiro e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

  • Publicado: Quinta, 01 de Março de 2018, 15h31

A 10ª Região Militar (10ª RM) realizou, nos dias 28 de fevereiro e 1º de março, a destruição de aproximadamente 2,3 mil armas que estavam de posse da Justiça. Esse material foi apreendido pelos órgãos de segurança pública em ações criminosas, em delitos de ordem pública, ou apreendidas de pessoas não habilitadas ou sem registro.

Após decisão judicial pela destruição, essas armas chegaram a um dos quartéis da 10ª RM, no dia 28 de fevereiro, para uma pré-destruição. Esse procedimento consiste em colocar cada arma em uma prensa hidráulica para amassar o cano, inutilizando seu uso e preparando o seu transporte para o local da efetiva destruição.

No dia seguinte, em 1º de fevereiro, a 10ª RM encaminhou todo material já pré-destruído para a Companhia Siderúrgica do Pecém. Lá, as armas foram desmanchadas em alto forno, superaquecido, e reaproveitadas para a cadeia de produção de aço.

A iniciativa é fruto de um acordo de cooperação firmado entre o Exército Brasileiro e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o objetivo de realizar um esforço concentrado para destruir armas apreendidas pelos órgãos de segurança pública, e que estão armazenadas nos fóruns. A ação foi batizada de Operação Vulcão.

 

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